sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Sonho Realizado!!!

Aluno: Silvano Caetano Adorno



Objetivo alcançado; Exemplo de Determinação, Parabéns!
























































sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Correia Dentada



A correia dentada é responsável pela comunicação do comando de válvulas com o virabrequim, devendo ser substituída em média a cada 50.000km, sendo que realmente é impossível a sua inspeção visual, sem a desmontagem do conjunto.

Algumas montadoras estabelecem prazos menores. Consulte o manual do seu veículo.

O ideal, ao adquirir um veículo usado, sem o conhecimento do seu histórico de manutenção, é substituí-la, assim como seu tensionador.

Se você estacionou o carro e ao voltar, girou a chave de ignição duas vezes e não conseguiu que o motor pegasse, inicialmente verifique se tem combustível. Se tem, não insista.

Se com o carro em movimento ou parado em um sinal o motor parou sem mais nem menos, tente uma vez dar partida. Se não pegou, também não insista em dar nova partida.

A correia dentada pode ter se partido.

A insistência pode empenar a haste das válvulas. O prejuizo será grande.

Site: Mulher ao Volante

Qual a melhor maneira de passar lombadas?



Você sabe qual a maneira correta para encarar lombadas (quebra-molas)?

Sempre que nos deparamos com esse “obstáculo” ficamos com pena do nosso carro e queremos poupá-lo da melhor maneira possível.

Um hábito muito comum, é passá-las “atravessando o veículo”, ou seja, com uma roda de cada vez, de forma a tentar minimizar o efeito sobre a suspensão.

Porém, segundo especialistas, essa prática pode danificar a suspensão do veículo, forçando de forma inadequada as buchas, os amortecedores e os rolamentos. Além disso, provoca uma torção na carroceria, podendo empenar o monobloco. (Você já deve ter observado que quando algum veículo vai entrar em uma rampa de garagem, algumas vezes uma das rodas traseiras fica suspensa no ar, isso está forçando o monobloco).

Um outro problema, mais raro, mas que também pode ocorrer com essa torção, é trincar o pára-brisa do veículo, pois os vidros também são responsáveis pela resistência estrutural do veículo.

Portanto, sempre que possível, passe devagar e com as duas rodas ao mesmo tempo nos quebra-molas, caso seu veículo seja rebaixado, ou esteja muito carregado, neste caso decida na hora qual o impacto menor, se é preferível um “raspão” no assoalho, ou o risco de danificar sua estrutura.
Site: Mulher ao Volante.

Meio-fio, o inimigo dos pneus



Ao estacionar o veículo em locais oblíquos, ou em lombas muito íngremes, temos o hábito de aproximar o pneu até que esse apóie no meio-fio (em algumas cidades é chamado de cordão da calçada), para ter a garantia de que está bem estacionado, ou, no caso das lombas, temendo a falha do freio de estacionamento (freio de mão).

Esse procedimento provoca uma pressão do peso do veículo sobre o pneu, gerando uma deformação na sua estrutura (os pneus são formados por várias camadas além da borracha, entre elas cintas de aço e têxteis). Essa deformação altera a resistência e a uniformidade do pneu, causando um desgaste irregular, afetando também o balanceamento.

Portanto, ao estacionar o veículo de forma oblíqua, procure aproximar ao máximo do meio-fio, porém, sem apoiar-se no mesmo, caso perceba que isso aconteceu, recue alguns centímetros.

Já, ao estacionar em lombas (ladeiras), para ter segurança e evitar acidentes, procure adotar os seguintes procedimentos: Vire os pneus dianteiros na direção do meio-fio, porém, sem encostá-los; Acione o freio de estacionamento (freio de mão); Engate a primeira marcha.

A recomendação permanente para evitar acidentes quando seu veículo estiver estacionado, é manter o freio de estacionamento sempre regulado, pois é ele que garante a segurança de que veículos estacionados não “desçam a ladeira”, pois as outras dicas são acessórias
Site: Mulher ao Volante.

Buracos



Buracos, buracos, e mais buracos… Com o descaso das autoridades responsáveis pelas nossas estradas e ruas, é quase impossível não nos depararmos com eles diariamente.

A manobra ideal, é sempre tentar evitá-los, desviando o veículo, porém existem situações em que não é possível fazê-lo, portanto, se for inevitável “cair” em um deles, saiba como agir.

Não freie o veículo “no buraco”, procure diminuir a velocidade antes de atingi-lo, observando sempre se não há outro veículo muito próximo do seu, pois uma freada brusca poderá transformar um possível prejuízo em outro, se o motorista de trás não estiver atento à sua manobra.

Ao passar pelo buraco, pise na embreagem e deixe o carro solto, ou desengatado (em ponto morto), pois se a roda estiver travada, ou tracionada, o impacto será maior, podendo empenar o aro, estourar o pneu, desalinhar a roda ou danificar a suspensão.

Em dias de chuva, os buracos podem ficar encobertos pela água, portanto, sempre que possível, evite as poças d’água, caso não seja possível fazê-lo, ultrapasse-as em baixa velocidade.

Se após cair em um buraco muito grande que não tenha causado nenhum dano aparente o veículo começar a apresentar algum barulho na suspensão, ou começar a “puxar” para um dos lados quando estiver andando em linha reta, leve-o até uma oficina de sua confiança para verificar a extensão dos danos, pois pneus e suspensão em bom estado são fundamentais para sua segurança.

Uma forma simples de testar os amortecedores é pressionar com força o veículo para baixo sobre as rodas, ao ser solto ele deve voltar à posição original e ficar parado, se continuar oscilando, provavelmente os amortecedores terão que ser trocados.
Site: Mulher ao Volante.

Amortecedores Remanufaturados: O barato que pode sair caro



O sistema de amortecimento é um dos itens básicos para a segurança do motorista e dos passageiros do veículo, portanto, é imprescindível o uso de produtos de qualidade.

É necessário que sejam substituídos por novos quando atingirem os 60.000km, alguns um pouco mais, outros um pouco menos, mas, ressaltemos que deverão ser NOVOS, pois, amortecedor remanufaturado não é sinônimo de amortecedor novo.

É muito importante ressaltar bem isso, pois, os métodos usados na remanufatura de amortecedores são um tanto quanto inusitados, veja alguns exemplos:

- fazer um pequeno furo no corpo do amortecedor, retirando o óleo velho e substituindo-o por óleo de motor, fechando o furo com Durepox. Isto é errado, pois, o óleo do amortecedor necessita ser pressurizado corretamente para poder agir em sua total eficiência, além de que, óleo de motor, já está no próprio nome, é ÓLEO PARA O MOTOR, e só, já que os amortecedores utilizam um tipo de óleo especial para amortecedores;

- lixar o corpo do amortecedor e repintá-lo. Isto é tão errado quanto o anterior, pois, o óleo não foi substituído, a pressão não foi corrigida e os seus componentes internos desgastados não foram substituídos. A aparência pode estar ótima, mas a sua ação amortecedora continua tão comprometida e falha quanto estava antes da ''remanufatura''.

Então, para se obter um bom e eficiente resultado da troca de amortecedores, substitua-os por amortecedores novos, comprados em uma autopeças de sua confiança, ou, em alguma mais conhecida e tradicional, que, mesmo sendo mais cara, nos dá uma maior certeza de que o produto é de melhor qualidade.

Não arrisque, você está pondo em jogo a sua segurança quando compra produtos de procedência e qualidade duvidosas, além de que, é preferível gastar uma vez só, 300 reais em um par de amortecedores novos, com boa procedência, do que gastar várias vezes 100 reais em um par de amortecedores remanufaturados, de procedência duvidosa.