sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Buracos



Buracos, buracos, e mais buracos… Com o descaso das autoridades responsáveis pelas nossas estradas e ruas, é quase impossível não nos depararmos com eles diariamente.

A manobra ideal, é sempre tentar evitá-los, desviando o veículo, porém existem situações em que não é possível fazê-lo, portanto, se for inevitável “cair” em um deles, saiba como agir.

Não freie o veículo “no buraco”, procure diminuir a velocidade antes de atingi-lo, observando sempre se não há outro veículo muito próximo do seu, pois uma freada brusca poderá transformar um possível prejuízo em outro, se o motorista de trás não estiver atento à sua manobra.

Ao passar pelo buraco, pise na embreagem e deixe o carro solto, ou desengatado (em ponto morto), pois se a roda estiver travada, ou tracionada, o impacto será maior, podendo empenar o aro, estourar o pneu, desalinhar a roda ou danificar a suspensão.

Em dias de chuva, os buracos podem ficar encobertos pela água, portanto, sempre que possível, evite as poças d’água, caso não seja possível fazê-lo, ultrapasse-as em baixa velocidade.

Se após cair em um buraco muito grande que não tenha causado nenhum dano aparente o veículo começar a apresentar algum barulho na suspensão, ou começar a “puxar” para um dos lados quando estiver andando em linha reta, leve-o até uma oficina de sua confiança para verificar a extensão dos danos, pois pneus e suspensão em bom estado são fundamentais para sua segurança.

Uma forma simples de testar os amortecedores é pressionar com força o veículo para baixo sobre as rodas, ao ser solto ele deve voltar à posição original e ficar parado, se continuar oscilando, provavelmente os amortecedores terão que ser trocados.
Site: Mulher ao Volante.

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