Baixa Auto estima? Sai desse corpo que não te pertence!
Autor: Alessandro Vianna
Data: 12/11/09
Uma das queixas mais comuns dos meus pacientes são os conflitos internos e os relacionamentos causados pelo sentimento de inferioridade. Quantas pessoas não se sentem inferiores aos seus colegas de trabalho? Não buscam uma promoção por não se sentirem capazes? Não terminam um relacionamento destrutivo, por acreditarem que não conseguirão ninguém para suprir a falta? Estão sempre se comparando ao irmão, irmã, vizinho, tendo a certeza que o outro é sempre mais? Outros deixam de trabalhar, sair, viver, tudo porque se sentem inferiores. Cansado de ver esse tipo de sofrimento, sugiro algumas dicas de como expulsá-lo.
- Evite comparações. Ficar se comparando com os outros não o fará se sentir melhor, pois as pessoas são diferentes, possuem necessidades individuais, desejos, aptidões e históricos de vidas diferentes que interferem diretamente na personalidade.
- Valorize sempre suas conquistas! Pare de supervalorizar o que o outro tem ou faz e desvalorizar as próprias conquistas. Às vezes uma conquista nossa que achamos banal pode ser fantástica aos olhos dos outros.
- Compreenda seu histórico de vida e a origem de seu sentimento de inferioridade. Por qual motivo se sente inferior? Não desista, compreenda suas dificuldades e procure enfrentar.
- Enfrente seu medo. É importante lidar e enfrentar o medo que as pessoas ou situações provocam e compreender que a percepção de si mesmo está baseada na conseqüência de fatos que já passaram. Cada medo enfrentado nos torna mais fortes
- Reconheça suas qualidades. Perceba que seu valor enquanto pessoa não pode e nem deve ser baseado na maneira como foi tratado, ainda que isso tenha durado toda sua vida. Não permita mais ser desrespeitado, maltratado, humilhado. Só entram em nossa casa quando permitimos, da mesma forma que só fazem conosco o que deixamos.
- Identifique suas necessidades. O que você espera receber dos outros pode ser aquilo que não recebeu quando criança de seus pais. Não espere receber dos outros o que só você mesmo pode se dar. Tente premiar-se ao invés de esperar o movimento alheio.
- Observe e procure compreender cada um de seus sentimentos. Perceba quando sentir inveja, ciúmes, necessidade de poder ou superioridade. Esses sentimentos podem estar ocultando e compensando um sentimento de inferioridade.
- Aprenda com os erros e não fique se punindo por ter errado, nem se acomode às situações. Mude o que deseja. Só não erra quem não está vivo!
- Faça psicoterapia. O autoconhecimento obtido através do processo da psicoterapia poderá fazer com que reconheça seus reais valores e liberte-se do complexo de inferioridade que o acorrenta e aprisiona.
-Você nunca poderá mudar seu passado, mas pode e é responsável por mudar seu presente.
E a última e mais importante: Tá esperando o que para ser feliz?
Autor: Alessandro Vianna
Data: 12/11/09
Uma das queixas mais comuns dos meus pacientes são os conflitos internos e os relacionamentos causados pelo sentimento de inferioridade. Quantas pessoas não se sentem inferiores aos seus colegas de trabalho? Não buscam uma promoção por não se sentirem capazes? Não terminam um relacionamento destrutivo, por acreditarem que não conseguirão ninguém para suprir a falta? Estão sempre se comparando ao irmão, irmã, vizinho, tendo a certeza que o outro é sempre mais? Outros deixam de trabalhar, sair, viver, tudo porque se sentem inferiores. Cansado de ver esse tipo de sofrimento, sugiro algumas dicas de como expulsá-lo.
- Evite comparações. Ficar se comparando com os outros não o fará se sentir melhor, pois as pessoas são diferentes, possuem necessidades individuais, desejos, aptidões e históricos de vidas diferentes que interferem diretamente na personalidade.
- Valorize sempre suas conquistas! Pare de supervalorizar o que o outro tem ou faz e desvalorizar as próprias conquistas. Às vezes uma conquista nossa que achamos banal pode ser fantástica aos olhos dos outros.
- Compreenda seu histórico de vida e a origem de seu sentimento de inferioridade. Por qual motivo se sente inferior? Não desista, compreenda suas dificuldades e procure enfrentar.
- Enfrente seu medo. É importante lidar e enfrentar o medo que as pessoas ou situações provocam e compreender que a percepção de si mesmo está baseada na conseqüência de fatos que já passaram. Cada medo enfrentado nos torna mais fortes
- Reconheça suas qualidades. Perceba que seu valor enquanto pessoa não pode e nem deve ser baseado na maneira como foi tratado, ainda que isso tenha durado toda sua vida. Não permita mais ser desrespeitado, maltratado, humilhado. Só entram em nossa casa quando permitimos, da mesma forma que só fazem conosco o que deixamos.
- Identifique suas necessidades. O que você espera receber dos outros pode ser aquilo que não recebeu quando criança de seus pais. Não espere receber dos outros o que só você mesmo pode se dar. Tente premiar-se ao invés de esperar o movimento alheio.
- Observe e procure compreender cada um de seus sentimentos. Perceba quando sentir inveja, ciúmes, necessidade de poder ou superioridade. Esses sentimentos podem estar ocultando e compensando um sentimento de inferioridade.
- Aprenda com os erros e não fique se punindo por ter errado, nem se acomode às situações. Mude o que deseja. Só não erra quem não está vivo!
- Faça psicoterapia. O autoconhecimento obtido através do processo da psicoterapia poderá fazer com que reconheça seus reais valores e liberte-se do complexo de inferioridade que o acorrenta e aprisiona.
-Você nunca poderá mudar seu passado, mas pode e é responsável por mudar seu presente.
E a última e mais importante: Tá esperando o que para ser feliz?
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